30 de novembro de 2011

1º DE DEZEMBRO DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS



  Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o GAPA- Grupo de Apoio à Prevenção á AIDS busca  aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

O GAPA-Florianopolis,  que este ano completou 25 anos, com intuito de lutar legalmente pelo estabelecimento de uma política de saúde  ligada a Aids e as doenças sexualmente transmissíveis, e luta   contra a discriminação  e comportamentos lesivos aos direitos dos  portadores  do HIV/AIDS entre outros , promove neste 1° de DezembroDIA DE COMBATE A AIDS”, uma caminhada saindo as 09:00 hs da sede do GAPA/Florianopolis (Rua Felipe Schmidt,882),  para o TICEN ,com uma blitz educativa com a distribuição de preservativos masculinos e material informativo sobre as medidas de prevenção à doença  como também chamar a atenção das autoridades  para que não falte medicação diminiuindo assim a mortalidade.
Das 11:00hs  ás 17:30hs em frente a sede do GAPA/Florianopolis  evento educativo de prevenção do HIV/Aids. Haverá também aconselhamento e distribuição de material informativo e educativo.
Encerrando as 19:00hs com um  Ato Solene no Auditorio da Assembleia Legislativa.
Nunca é demais informar,  pois sabemos que a falta de informação, ainda hoje  é um dos fatores, que levam também ao contágio.
Transmissão:
- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.
Tratamento:
Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).
Fique sabendo:
A Aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.



NÃO A DISCRIMINAÇAO !!!


               Helena Lima Pires, Fundadora e Presidente do GAPA/SC



 Dona Helena cuidou do primeiro paciente com AIDS em SC.


            Medicamentos, principal reivindicação.



Homenagens.

GAPA - Grupo de Apoio à Prevenção da AIDS.





































 Endereço: Felipe Schimtd, 882 - Centro/Florianópolis.























28 de novembro de 2011

Agua Turva

Os moradores do Distrito de Santo Antônio de Lisboa e demais localidades estão reclamando da água fornecida pela concessionária casan, pois apresenta forte turbides (turva), o que impossibilita o uso nas atividades domesticas como cozinhar, lavar roupas claras, tomar banho, e muito menos beber . A comunidade quer saber quais as causas que estão levando a este descaso com os consumidores? É cano furado? É cálculo errado de sulfato de alumínio para evitar a turbides? É incompetência?
Enfim... A comunidade quer uma solução, pois o problema vem se arrastando desde 13 de novembro.

23 de novembro de 2011

Cruz e Sousa - 150 anos


 Cruz e Sousa, o maior poeta catarinense e o maior simbolista brasileiro, completa cento e cinquenta anos do seu nascimento nesta quinta-feira 24/11/2011.

A capital catarinense, antiga Desterro, terra natal do poeta que elevou à categoria de clássica a poesia catarinense, vai comemorar com diversas homenagens nesta importante data.

 Serão feitas palestras, exibição de filmes (Travessa Raticlif as 19:30 hs) que enfocam Cruz e Sousa, encontros literários , resgate de registros históricos e textos, a reedição de “Últimos Sonetos”, obra que passou por revisão para se adequar à nova revisão ortográfica, pela Editora da UFSC.

E mais atividades devem se somar a essas, para tornar mais conhecido o poeta e a sua obra, pois ainda há quem pense que Cruz e Sousa é apenas um nome de rua. A antiga Desterro deve isso ao poeta, pelo menos no que diz respeito a fazer com que toda a cidade, quiçá todo o Estado saiba quem ele foi e conheça a sua poesia.

Há três ou quatro anos, os restos mortais do Cisne Negro, que estavam enterrados no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio, foram transferidos para Florianópolis e finalmente, no ano passado, foram depositados no Memorial Cruz e Sousa, inaugurado depois de anos de atraso, ao lado do palácio que leva o nome do poeta. Trazer o poeta para sua terra natal era uma coisa que deveria ter sido feita há muito tempo e finalmente aconteceu.

Eque continuemos sempre divulgando Cruz e Sousa, para que nossos leitores em formação saibam quem ele foi, para que conheçam a grandiosidade da sua obra.


22 de novembro de 2011

Florianópolis - Imobilidade Urbana

Florianópolis tem o segundo pior índice de mobilidade do mundo e o deslocamento mais complicado entre 21 das principais capitais brasileiras. A conclusão está em estudo desenvolvido pelo pesquisador da Universidade de Brasília (UnB) Valério Medeiros.

No primeiro momento, os dados levantados foram das cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. Na sequência, os dados foram confrontados com os obtidos em 164 cidades do mundo. A comparação foi feita na Universidade de Londres, onde a forma de abordagem do estudo foi criada.

 As cidades brasileiras foram as piores no contexto mundial. Uma das grandes contribuições para isso foi o processo de crescimento urbano sem planejamento global das cidades nas décadas de 1960 e 1970. Isso criou uma "colcha de retalhos", com desenhos diferentes entre os bairros. Ao longo do tempo, os pedaços não foram costurados, causando segregação espacial e perda de área nos deslocamentos.

Quanto menor o valor do índice de mobilidade, mais difícil o deslocamento de carros, onibus, etc... Com a pontuação de 0,199, Florianópolis ficou bem à frente da segunda colocada, Rio de Janeiro, com 0,303. Porto Velho foi considerada a capital do Brasil com melhor mobilidade, com índice 1,458. No mundo, Florianópolis só perde para a cidade de Phuket, na Tailândia.

O principal motivo das dificuldades em ir e vir de carro em Florianópolis é a geografia. O espaço em que a cidade cresceu tem muitos morros, montanhas, lagoas e dunas, o que causou a não-continuidade da malha viária. A falta de conexões entre os bairros gerou um mapa fragmentado.

Duas estratégias devem ser analisadas para amenizar o problema. A primeira seria criar novas ligações entre o Continente e a Ilha. A segunda é promover a integração entre vários meios de transportes.
Importante tambem que as pessoas utilizem ciclovias para pequenos trajetos.
A gente sabe que tem cidades do mundo e do Brasil com sistema de tráfego bastante complicado. Mas não resta dúvida de que temos sérios problemas de mobilidade urbana, que exigem planejamento e obras para que se consiga dar vazão ao fluxo que já temos.

 A falta de investimentos no planejamento da cidade desde a década de 70, destacando que as discussões sobre o novo plano diretor começaram somente em 2006.

Uma cidade com essas características, se não investir em planejamento, vamos ter um índice de qualidade de vida menor do que temos hoje.

 

18 de novembro de 2011

Difrença SIM, Desigualdade Não

Neste ano de 2011, a ONU indicou como ano internacional dos povos Afrodescendentes.
Hoje  ainda é notório a diferença e principalemente a desigualdade racial, basta ver o número afrodescendentes ocupando cargos  de destaque.nas empresas públicas e privadas .
Pela classificação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 97 milhões de pessoas se dizem negras (pretas ou pardas) contra 91 milhões de pessoas brancas.
 "Isso mostra em parte um  maior nivel de cosciência e  um rompimento quanto a negação imposta pela própria sociedade".
 Se ja é considerada a mairoia da populaçao os afrodescedentes, porque então o tratamento desigual ?

A prova maior é que em nossa cidade a maioria dos educadores de escolas particulares e públicas, chegam a omitir personalidades negras reconhecidas nacional  e internacionalmente, como a Professora e Deputada negra Antonieta de Barros eleita na decada de 30 e nosso poeta maior Joao da Cruz e Sousa, que publicou em 1893 os livro fundamentais do simbolismo, entre outros.

 Temos exemplos claros que quando oferecidas  oportunidades como já citados , aqueles antes excluidos por completo pelas instituiçoes que por direito deveriam oferecer a possibilidade de igualdade, há um ganho social considerável  e uma convivência mais harmônica, possibilitando a igualdade de oportunidades.
 .

15 de novembro de 2011

Almoço com os Amigos do Blog

No último sábado (12/11), o Bar do Roma excepcionalmente abriu suas portas para receber os amigos e seguidores do blog e reviver os bons e velhos tempos.

Na oportunidade foi servido um almoço com frutos do mar, deliciosamente preparado pelo Chef Tadeu e sua equipe.

Já a animação musical ficou por conta de renomados músicos do cenário florianopolitano entre eles, Chico Thives (Grupo Engenho), Edio (Poeta), Rui, Nelson Jaques, entre outros..

Desde já gostariamos de agradecer aos colaboradores, bem como a presença de todos os amigos!







Marcha Contra a Corrupção, em Blumenau, reúne mais de 200 pessoas

Foto:Rafaela Martins / Agencia RBS

Os manifestantes caminharam pelo meio da Rua XV de Novembro pedindo fim da corrupção

Cerca de 200 pessoas aproveitaram a terça-feira de feriado para protestar contra a corrupção em Blumenau. Os manifestantes, que caminharam pelo meio da Rua XV de Novembro, do Biergarten até a prefeitura, carregavam cartazes pedindo o fim da corrupção.

Para um dos organizadores do evento, Ruy Basílio, a chuva atrapalhou um pouco a expectativa de público, que era de mil pessoas:

— As pessoas que vieram hoje são muito importantes para o movimento, pois se vieram protestar em um dia de chuva estão realmente convictas de que é necessário lutar para acabar com a corrupção.

A  Marcha Contra a Corrupção ocorreu em outras cidades do Estado, como Criciúma, Florianópolis, Brusque, Balneário Camboriú, Jaraguá e Mondaí. O movimento começou nas redes sociais, como facebook: marchacorrupcaobnu/

JORNAL DE SANTA CATARINA 15/11/2011

13 de novembro de 2011

SC recebia os primeiros grupos escolares há cem anos. Confira o início de série especial

Há 100 anos, Santa Catarina recebia os primeiros grupos escolares

Até sábado, Diário Catarinense publicará série de reportagens sobre o tema

Júlia Antunes Lourenço | julia.antunes@diario.com.br

O Brasil vivia o 22º ano de República. Governistas queriam mostrar que as ideias do Império estavam superadas e nada tinham a ver com os novos ideais. Entre as bandeiras levantadas pelos republicanos estava a da educação, com a criação dos grupos escolares. Públicos, eles ofereciam o ensino primário e graduado. A novidade começou por São Paulo, nos anos de 1890 e chegou a Santa Catarina em 1911, durante o governo Vidal Ramos.

:: Esta matéria está na edição impressa do Diário Catarinense de hoje. Confira a versão completa do jornal aqui.
Cem anos depois, algumas daquelas ideias, consideradas revolucionárias para a época, ainda se encontram em sala de aula: carteiras enfileiradas, turmas divididas por série conforme a idade, celebração das datas cívicas, a figura do diretor e um professor para cada turma, que ensinava a todos os estudantes ao mesmo tempo.

Confira a galeria 100 anos de grandes liçõesEntre 1911 e 1913, sete foram inaugurados, em seis cidades de Santa Catarina. O primeiro deles, que marca o centenário desta história no próximo 15 de novembro, foi o Conselheiro Mafra, em Joinville. Em 1912, os grupos foram fundados em Laguna e Florianópolis e no ano seguinte, em Lages, Itajaí e Blumenau. Passou um intervalo de cinco anos, para que os próximos surgissem.

— Mas eles já não eram mais tão modernos e ricos como na década de 1910, e nem tinham mais a mesma qualidade — esclarecem os pesquisadores e educadores Gladys Teive e Norberto Dallabrida, que há mais de cinco anos estudam o assunto e em dezembro lançarão um livro, recontando esta história.

Para implementar os grupos em Santa Catarina, o governador Vidal Ramos convidou o professor paulista Orestes Guimarães. De acordo com Gladys, Guimarães trazia na bagagem a experiência de diretor do maior grupo escolar de São Paulo. Por isso, ele chefiou a missão catarinense e ganhou o cargo de inspetor geral do ensino.

— Orestes tinha um pulso firme. Tanto que implantou os sete grupos escolares e cuidou para que tudo se mantivesse conforme o estipulado — conta Gladys.

Prédios para serem vistos e admirados
A modernização da educação pedia prédios à altura. Construídos em traços neoclássicos, eram imponentes — para entrar neles é preciso subir escadas — e divididos em alas feminina e masculina. Meninos e meninas não podiam se cruzar, por isso o lado esquerdo e direito eram idênticos, cada um com a sua entrada. Além disso, eles foram erguidos no centro das cidades, para que fossem vistos.

Eram chamados de "as vitrines da república". Gladys e Dallabrida contam que o Estado ficou por anos com dívida externa, devido aos gastos para se construir os grupos.

Tombados como patrimônio histórico — exceto os prédios de Joinville e Blumenau, que foram destruídos — os grupos permanecem com a construção original até hoje. No alto das paredes externas, à frente do prédio, é possível ler "secção masculina" ao lado esquerdo, e "secção feminina", ao direito. No meio, o brasão da República. Outra característica comum a todos é o pátio interno, onde os alunos cantavam os hinos: nacional, da bandeira, do estado, da cidade e faziam apresentações.

Megaoperação toma Rocinha e Vidigal

Bandeiras do Brasil e do Rio são hasteadas na Rocinha e no Vidigal

Favelas foram tomadas por forças policiais na manhã deste domingo (13).
Ação com 18 blindados, 7 helicópteros e 3 mil agentes durou 2 horas.

Do G1 RJ
9 comentários
Bandeiras são hasteadas na favela do Vidigal (Foto: Thamine Leta) 
Bandeiras são hasteadas na favela do Vidigal (Foto: Thamine Leta)
 
As bandeiras do Brasil e do Rio de Janeiro foram hasteadas neste domingo (13) nas favelas da Rocinha e do Vidigal, após megaoperação que tomou as comunidades do domínio do tráfico.


A retomada das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu pelas forças de segurança começou por volta de 4h. A ação durou 2 horas e não houve troca de tiros.

A Operação Choque de Paz reúniu 3 mil homens das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além de 194 fuzileiros navais, 18 veículos blindados, 4 helicópteros da PM e 3 da Polícia Civil. O efetivo da Marinha é o maior já utilizado em ações nas comunidades. Os helicópteros começaram a sobrevoar a região ainda durante a madrugada.
No Vidigal, a polícia usou fumaça azul durante o hasteamento das bandeiras para simbolizar o momento. A informação é de que 160 homens do Batalhão de Choque vão permanecer no Vidigal até que a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) seja implantada. Na Rocinha, as bandeiras foram hasteadas em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) , no local conhecido como " curva do S ".
'Libertação do jugo do fuzil'
Segundo o governador do Rio, Sérgio Cabral, a Operação Choque de Paz só foi possível "graças à união das forças públicas que trabalharam para o bem comum". O dia, segundo ele, é histórico.
"Nada acontece por acaso. Isso foi planejado há muito tempo pela Secretaria de Segurança, há cerca de quatro, cinco meses, quando pedimos a presidente Dilma que o Exército ficasse no Alemão e Penha até 31 de junho de 2012, porque com isso conseguiríamos entrar na Rocinha", afirmou o governador Sérgio Cabral.
O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que o objetivo da ação era evitar confrontos. "O nosso objetivo era devolver aquele território à população e isso foi feito. Se chegou nesse local há muito pouco tempo, mas o mais importante é que foi sem disparar um tiro, sem derramar uma gota de sangue de seja lá quem for", ressaltou . E completou: "Esse trabalho começou e não tem data para encerrar. É a libertação do jugo do fuzil".

Trófeu encontrado na casa do Nem (Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo) 
Trófeu encontrado na casa do Nem (Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo)
Blindados e helicópteros

Ainda era de madrugada quando equipes, carros blindados e helicópteros começaram a movimentação para invadir a Rocinha. Moradores foram orientados a não deixar suas casas para evitar ficar um possível confronto armado entre policiais e traficantes. Mas, ao contrário do que se imaginava, a retomada do território aconteceu de forma tranquila, sem que nenhum disparo tenha sido feito.

Criminosos tentaram colocar barricadas e jogaram óleo na pista, mas isso não pediu a chegada das tropas ao alto do morro. Homens estrategicamente posicionados nos principais acessos da comunidade ajudaram a evitar o fogo cruzado.

No Vidigal,  colchões queimados e óleo jogado na pista, além de lixo e uma televisão, foram alguns dos obstáculos usados por criminosos para tentar impedir a retomada do território.
Às 4h deste domingo, uma coluna com 18 blindados e cerca de 700 homens avançou pelas vias das comunidades para começar a inserção dos homens. Às 4h30 ocorreu a chegada às comunidades, incluindo o uso de helicópteros com câmera de observação térmica. E às 6h, nossos homens informaram que todas as comunidades ocupadas já estavam sob controle", afirmou o coronel Pinheiro Neto, chefe de Estado Maior Operacional da Polícia Militar.
 
Ruas interditadas

A operação contou ainda com um planejamento estratégico, que incluiu a interdição de vias importantes. Às 2h30 foram fechadas a Autoestrada Lagoa-Barra (nos dois sentidos), a Avenida Niemeyer, a Estrada do Joá, a Rua Marquês de São Vicente e a Estrada das Canoas. Todas já foram liberadas ao trânsito, mas a Polícia Rodoviária Federal mantém blitzes na Ponte Rio-Niterói para evitar a fuga de criminosos que estejam escondidos em outras comunidades.
Um dos pontos altos da operação, que segundo a Secretaria de Segurança Pública começou no dia 1º de novembro, foi a prisão do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, apontado como o chefe do tráfico na Rocinha. Ele está preso em Bangu 1 e deve ser transferido para um presídio federal, fora do Rio, em breve.
A polícia pede ainda que a população continue colaborando, dando informações sobre criminosos, armas e drogas escondidos nas favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu. "Denunciem e ajudem. A população pode ligar para o Disque-Denúncia (2253-1177) ou para o 190 para nos ajudar a localizar criminosos, armas e drogas. Permaneceremos nas comunidades por tempo indeterminado", frisou o chefe de Estado Maior Operacional da Polícia Militar.
Rocinha (Foto: Divulgação/Governo do Rio) 
Operação devolveu o território a mais de 69 mil moradores na Rocinha (Foto: Divulgação/Governo do Rio)
Balanço

O balanço total de presos e apreensões ainda não foi divulgado. A Secretaria de Segurança Pública informou, pelo Twitter, que desde o início da operação (em 1º de novembro), oito suspeitos foram mortos e 34 presos, entre eles o traficante Nem, apontado como chefe do tráfico na Rocinha, um policial militar e três civis. Sete menores foram detidos. Ao todo, 3.086 sacolés de cocaína, 1.519 pedras de crack, 355 papelotes de cocaína e 537 trouxinhas de maconha foram apreendidos.
Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), encontraram mais de 100 kg de maconha da Rocinha.
Desde o início da operação, a polícia também recolheu 33 armas e nove granadas. Só neste domingo, foram encontradas 13 armas, sendo 12 fuzis e uma submetralhadora, carregadores e munição.Rocinha - dados - raio x - 13/11 (Foto: Editoria de arte/G1)
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12 de novembro de 2011

Rocinha vive a expectativa da ocupação pacífica da favela

 

Moradores da Rocinha evitam comentar a instalação de UPP, mas estão esperançosos


Trabalhadores responsáveis pela coleta de lixo em Florianópolis ameaçam entrar em greve

Diretoria da Comcap acredita que impedirá a medida com negociações

Atualizada às 23h43min
Joyce Santos

Funcionários da Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap), responsáveis pela coleta de lixo em Florianópolis, ameaçam entrar em greve caso não ocorra alterações em 17 das 73 claúsulas para a definição do acordo coletivo.Na próxima quarta-feira, 16 de novembro, a questão deverá ser definida em uma nova assembléia, às 7h.

Os funcionários valorizam as medidas oferecidas pela empresa, mas dizem estar longe de uma situação satisfatória. A representante do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Municipal (Sintrasem), Rosangela Soudatelli, afirma que as reivindicações contemplariam não só os empregados, mas toda a população de Florianópolis.

— As mesas de negociações foram produtivas, mas desconsideram questões importantes, como investimentos em maquinário novo, pois os equipamentos estão deteriorados e comprometem o serviço. A questão da reciclagem também é muito importante, e as propostas apresentadas não são suficientes para suprir os problemas atuais.

Para demonstrar a deficiência no serviço e alertar a população, a representante frisa o fato de que há dez anos a Comcap tinha 1,2 mil funcionários. Atualmente, o total de trabalhadores é de 1,5 mil.

A exigência de novos concursos públicos por parte dos sindicalistas seria para ampliar o atendimento e resolver o problema. A empresa chegou a incluir o item entre as claúsulas questionadas. Mas o número de ofertas de vagas não agradou os trabalhadores.

A redução da jornada de trabalho de oito para seis horas, sem redução de salário, segundo Rosangela é fundamental para a vida útil do trabalhador. Ela informa que raramente algum funcionário alcança 21 anos de empresa sem graves problemas de saúde por causa da desgastante rotina.

O diretor da Comcap, Marius Bagnati, esteve reunido com membros do Sintrasem no fim da tarde desta sexta-feira na tentativa de impedir a medida. Para isso, ele firmou modificação em quatro cláusulas.

Na manhã deste sábado Marius visitará a sede da empresa para conversar com os trabalhadores. A falta de informação sobre os benefícios acertados com os sindicalistas poderia ser um dos motivos da insatisfação dos funcionários.

Segundo a assessoria da Comcap, a empresa já teria cedido alguns benefícios: a reposição de 100% da inflação no período de um ano foi anunciada na reunião, assim como a ampliação de incentivo salarial para quem concluir novos níveis de escolaridade, antes até o segundo grau e agora até pós-graduação.

O aumento do valor diário pago pelo vale alimentação deve ser reajustado de R$ 13 para R$ 14. As chefias dos funcionários também teriam cursos de capacitação gerencial e de relações humanas.

Os funcionários queriam, ainda, receber o correspondente a todos os dias do mês e não somente aos dias trabalhados, mas não obtiveram sucesso neste caso. A diretoria teria considerado um exagero, já que a maioria das empresas cobrem apenas os dias de serviço.

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Fonte: DC 12/11/2011

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Video: Globo Vídeos


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Fonte: DIARIO 12/11/2011


8 de novembro de 2011

Governo de Santa Catarina lança projeto da quarta ligação entre Ilha e Continente

Além da ponte, um aterro será construído para abrigar uma via expressa, que dára acesso à BR 101, e uma marginal, para trânsito interno

img Emanuelle Gomes
@Emanuelle_ND
Florianópolis

Divulgação

Ponte liga a Beira-mar Norte ao Continente

A quarta ligação entre a Ilha e o Continente pode começar a ser construída a partir de setembro do ano que vem. Na tarde de segunda-feira (7), o governador do Estado, Raimundo Colombo, apresentou o novo projeto e assinou a autorização para elaboração do edital e contratação da empresa que fará o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental, Projeto Básico e Plano de Negócios para as obras do novo sistema viário. A contratada será definida até o final deste ano e a expectativa é que a ponte esteja pronta até a metade de 2014. O aterro e o acesso à BR 101 devem ser concluídos no início de 2016.

Com projeto moderno e arrojado, a nova ligação tem o intuito de desafogar o trânsito nas pontes Colombo Sales e Pedro Ivo Campos, além de criar um acesso entre a Capital e a BR 101, passando por parte da orla de São José. Para isso, uma quarta ponte será construída com quatro pistas em cada sentido, uma pista exclusiva para ônibus, passarela de pedestres e ciclovia. A estrutura estará ligada à Beira-mar Norte, na Ilha, e a uma via expressa e uma marginal localizadas sobre um aterro, no Continente.

A obra, com investimento de R$1,1 bilhão de reais, será financiada por meio de PPP (Parceria Público Privada), com a comercialização de parte desse aterro. O restante do espaço servirá a prédios públicos e áreas comuns, como parques e quadras de esportes. “Isso vai proporcionar maior desenvolvimento à região e milhares de novos empregos”, explica o secretário de Estado de infraestrutura, Valdir Cobalchini.

De acordo com o secretário, o trânsito local deve acontecer por meio das marginais, com a via expressa dando acesso à BR 101. Passarelas de pedestres vão garantir a movimentação ininterrupta de veículos e viadutos vão possibilitar o acesso entre a via expressa e o sistema viário local. Durante a obra, Colombo garante que não haverá necessidade de desapropriações, que custam caro ao Governo, e interferências no trânsito.

Para viabilizar a obra, o governador do Estado diz que a Marinha já emitiu uma licença ambiental prévia e que a cessão do terreno pela União, dona do espaço que no qual deve ser construído o aterro, já está em andamento. “Apresentamos o projeto à Superintendência do Patrimônio da União em Santa Catarina e estamos conversando. Estudamos diversas maneiras de fazer uma nova ligação, mas essa foi a forma mais viável”, comenta.

Gustavo Kuerten é contrário ao projeto

Apesar das afirmativas do governo, a superintendente do patrimônio da União em Santa Catarina, Isolde Spíndola, esclarece que houve uma consulta, mas nenhum pedido oficial de cessão do terreno. “Primeiro tem que ser feito o projeto, verificar as licenças ambientais, para depois ser feito o pedido”, explica. Isolde garante que há viabilidade para que a obra seja realizada. “Depende apenas de como será feita. Eles apresentaram uma maquete, porém ainda não diz nada”, conclui.

Hoje, 178 mil veículos acessam diariamente as duas pontes que ligam a Ilha ao Continente. Segundo estudos preliminares realizados pelo governo, o número de tráfego em 2020 deve subir para mais de 300 mil veículos por dia. “Estamos diante do projeto mais estrutural de todos os tempos no Estado. É uma obra vital para as futuras gerações”, destaca o prefeito de Florianópolis, Dário Elias Berger.

O novo acesso já conta no Plano Diretor de Florianópolis e, de acordo com Colombo, pode receber adequações durante a fase de estudos. O ex-tenista Gustavo Kuerten esteve presente na cerimônia de apresentação do projeto e contestou, justamente, a forma como a nova ligação foi pensada. “Eles estão dando um passo maior que a perna. Acredito que antes o Plano Diretor deveria prever o que a nossa cidade precisa para depois ser feito um projeto audacioso como esse”, opina.

Segundo Kuerten, a população não foi ouvida. “Ninguém sabe se essa é a melhor saída. A comunidade deveria participar mais dessas decisões e arcar junto com as consequências”, comenta.

Ponte estaiada estava nos planos do governo  

O novo projeto está fora do polígono de tombamento da ponte Hercílio Luz. Em agosto, quando o governo finalizou os estudos do sistema viário apresentado ontem, Colombo revelou que havia intenções de se construir uma ponte estaiada. Entretanto, seria necessária uma licença emitida pelo Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional) que poderia inviabilizar o projeto. Na época, o governador comentou que a ponte estaiada comprometeria a visão da Hercílio Luz e teria um custo muito maior do que a ponte convencional.

Além do modelo diferenciado, a construção de um túnel também foi pensada. Entretanto a ideia foi descartada por dificuldades de execução e custos altos. A ponte também poderia ser construída no vão entre a Colombo Salles e Pedro Ivo, com base no projeto de ampliação de capacidade da Via Expressa desenvolvido pelo governo federal, mas optou-se por fazer a ligação entre a Beira-mar Norte e o Continente.
 
Confira o vídeo com projeto


Conheça mais informações sobre a nova ligação no jornal Notícias do Dia dessa terça-feira (8)
Publicado em 07/11-20:54 por: Emanuelle Gomes.

7 de novembro de 2011

Futuro da Hercílio Luz e edital de licitação da quarta ligação estão em pauta nesta segunda

O secretário de Infraestrutura, Valdir Cobalchini, afirma que comparecerá nos dois encontros

Roberta Kremer | roberta.kremer@diario.com.br

Estimada em R$ 1,1 bilhão, a quarta ponte
tem prazo de conclusão de quatro anos
Nesta segunda-feira a reforma da Hercílio Luz será alvo de audiência na Assembleia Legislativa, as 14h, uma hora depois, o governador Raimundo Colombo assina o edital de licitação do projeto executivo da quarta ponte, que deve ser localizada na Baía Norte. O secretário de Infraestrutura, Valdir Cobalchini, afirma que comparecerá nos dois encontros.

Na reunião sobre a primeira travessia, Cobalchini participará da abertura da audiência solicitada pelo deputado e líder da bancada progressista, Silvio Dreveck. Os técnicos do governo ficarão para prestar os esclarecimentos e o secretário seguirá para o lançamento do projeto da quarta ponte, que ele mesmo credita como prioridade de governo.

— Aquela ponte (a quarta) vale por duas. Serão oito faixas, além das destinadas para pedestres e ciclistas. Uma coisa jamais imaginada no Estado. Nosso estudo prevê 300 mil veículos passando pelas pontes por dia em 2020, quase o dobro dos que percorrem hoje. Com a nova travessia, vamos salvar o trânsito de Florianópolis — define Cobalchini.

Estimada em R$ 1,1 bilhão, a quarta ponte tem prazo de conclusão de quatro anos. Mas corre um alto risco de entrar em uma batalha ambiental, o que geralmente leva tempo. Isso porque a travessia entre a Beira-Mar Norte e a Beira-Mar Continental terá uma aterro de 3 milhões de metros quadrados, que ligará a ponte - por um sistema viário - até a BR-101, em Biguaçu.

A obra também precisa que a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) conceda a área de Marinha para o Estado, que deseja usar um terço do total como moeda de troca para empresas tocarem o projeto. Por em prática não é tão fácil. A superintendente da SPU no Estado, Isolde Espíndola, adverte que os procedimentos se tornam mais complexos quando incluem a inciativa privada.

À medida em que o governo se volta para o projeto da quarta ponte, a Hercílio Luz passa por novos atrasos. Assim que tomou posse, Colombo prorrogou de 2012 para 2014 a conclusão das obras de restauração. Vislumbrando a nova ligação, o governo não teria dinheiro para injetar na antiga e tombada estrutura.

Com o anúncio de reduzir o investimento em março, o Consórcio Monumento, responsável pela restauração, fez o primeiro alerta do risco de queda. Para acalmar os ânimos, o Estado afirmou que iria buscar os R$ 130 milhões, faltantes dos R$ 170 milhões orçados, para concluir a obra por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Mas, a três semanas de encerrar o prazo de cadastramento do projeto no Ministério da Cultura, não se decidiu nem o tipo de entidade que será criada para captar os recursos de renúncia fiscal.

Com a lentidão na restauração, cresce a incerteza sobre a conclusão da obra.

Além disso, a colocação das 16 estacas - base para a estrutura provisória que vai segurar o vão central durante a restauração - já está atrasada.

A balsa utilizada no estaqueamento está há um mês fora de operação. O repasse de dinheiro está inferior ao previsto. Existia um planejamento de investir R$ 11,5 milhões de janeiro a outubro, mas no período foram inseridos R$ 8,3 milhões, ou seja, quase um terço a menos. Diante de mais lentidão na restauração da Hercílio Luz e do anúncio de uma nova ponte, os alertas sobre a ameaça de queda retornam. E a incerteza da conclusão também.

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6 de novembro de 2011

Gerente do presídio feminino de Florianópolis assume que a estrutura do prédio não é segura

Seis detentas fugiram na madrugada de sábado e ainda não foram recapturadas

Roberta Kremer

Nenhuma das seis detentas que fugiram do Presídio Feminino de Florianópolis na madrugada de sábado foram recapturadas até às 17h deste domingo. Conforme o Departamento de Administração Prisional (Deap), a fuga ocorreu pelo telhado do alojamento. Uma sétima presidiária teria tentado escapar, mas não teve êxito por ter caído do muro do complexo prisional. 

De acordo com a gerente do presídio feminino, Marionice Fávero, as fugitivas estavam em regime fechado, a maioria por tráfico de drogas. Ela informou que a fuga aconteceu em uma área de difícil visibilidade dos agentes do local e assumiu que a estrutura não é segura.

— O quadro de servidores é bom, só que a estrutura é precária. Aquele prédio não foi construído para ser uma unidade prisional, não tem grades no telhado. Começamos uma reforma no presídio e descobrimos a fragilidade, assim como elas perceberam. Antes da fuga, já tínhamos conseguido a autorização para reforçar o telhado nesta semana — afirma Marionice.

Segundo a gerência do presídio, as fugitivas são: Elaine Cristina Costa, Sandra Lima da Cruz, Thais Correa, Paula Ariana Rosa, Fabiana Rodrigues Santiago e Vanessa do Rocio de Lima Chagas.  Esta é a segunda fuga ocorrida em 2011 no presídio feminino. A primeira foi em 15 de fevereiro, quando três detentas escaparam do complexo. A unidade abriga 120 presas.

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Fonte: DC 06/11/2011

Corpo é encontrado boiando em Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis

Por volta das 16h deste domingo, bombeiros estavam no local para identificar o homem

Atualizada às 17h36min
O corpo de um homem de aproximadamente 60 anos foi encontrado boiando no mar, em frente à igreja de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis, por volta das 16h deste domingo.O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Os bombeiros não conseguiram avaliar se a pessoa foi vítima de homicídio ou se afogou. Pessoas no local indicaram a possível identidade do homem, e o IML aguarda a família para fazer a identificação.

DIÁRIO CATARINENSE 06/11/2011

4 de novembro de 2011

Santo Antonio de Lisboa

Santo  Antônio de Lisboa  como já é de conhecimento de todos mantém um dos conjuntos arquitetônicos mais representativos  da fase da colonização do nosso litoral. Na via principal e nas pequenas transversais estão presentes expressivos casarões antigos.  E por sua tranqüilidade , águas calmas  e tambem  seu  centro gastronômico,  atraem  turistas  nacionais  e  estrangeiros que chegam  em busca de   belezas naturaisl  e  históricas do nosso bairro.
Apesar de todos os seus atrativos , os responsaveis pelo poder publlico local  não tem dado a devida atenção  pelo patrimônio  histórico e natural ali existente.
 Um exemplo deste descaso é  a situação em que se encontra a antiga bica d’agua e fonte de lavação (lavanderia)  coletiva  de roupas ,conhecida também como “curtume” situada a rua Padre Lourenço de Andrade, a  principal via de acesso ao bairro.  O referido local desta em total estado de abandono:  
  

1 de novembro de 2011

Dois desenhos gigantes são encontrados em lavouras de trigo em Bom Jesus, no Oeste de SC

Foto:Divulgação / Ivo Hugo Dohl

Ufólogo acredita que os desenhos em formato de círculo, chamados de agroglifos, tenham sido feitos por pessoas

Juliano Zanotelli | juliano.zanotelli@rbsonline.com.br
Dois agroglifos foram encontrados em uma plantação de trigo na tarde de segunda-feira, 31, na SC 467 que liga Abelardo Luz a Bom Jesus, no Oeste de Santa Catarina. Moradores da região avistaram os desenhos, visíveis da rodovia na linha Tiradentes, e comunicaram a Prefeitura de Bom Jesus.

As duas formações distantes cerca de 150 metros uma da outra e a 300 metros da rodovia, tem formações com cerca de 12 metros de diâmetro com anel dobrado de 30 centímetros.

Confira a galeria de fotos dos desenhos gigantes
O ufólogo Ivo Hugo Dohl foi até o local analisar as imagens. Para ele, um dos círculos pode ter sido feito há mais de duas semanas, pois o trigo já está voltando a ficar em pé.

– Acredito que os desenhos tenham sido feitos por pessoas da região. Eles não são autênticos pela posição disforme das planas e caules que estão dobrados e quebrados. Posso estar enganado, mas acredito que não foram feitos por extraterrestres - disse.

Desenhos como os encontrados nesta segunda-feira já foram registrados na região Oeste. Em novembro de 2008, Ipuaçu ficou conhecida internacionalmente com desenhos semelhantes encontrados em lavouras de trigo.

No mesmo ano, os agroglifos surgiram também em Faxinal dos Guedes, Formosa do Sul e Xanxerê.

fonte: DC 01/01/2011

Florianópolis é o local escolhido pela Aeronáutica para treinamentos de resgate na água

Foto:Alvarélio Kurossu / Agencia RBS

Militares do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro participam de simulações na Baía Sul

Carolina Moura/EspecialFlorianópolis é o local escolhido pela Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer treinamentos de resgate aquático no Sul do país. Até 7 de novembro, dois grupos terão simulações de busca e resgate na Baía Sul. A proximidade do mar e a segurança oferecida pela baía são alguns dos principais fatores para a escolha da Base Aérea de Florianópolis.


Cerca de 80 militares do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAv), de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, participam de treinamentos com o helicóptero Black Hawk na ilha.

Essa é a última de uma sequência de capacitações marcadas pelo esquadrão para esse ano, desde que os novos helicópteros foram recebidos pela Base Aérea de Santa Maria em março.

As operações simuladas envolvem o resgate de sobreviventes na água, que tem dificuldades específicas que não ocorrem em terra firme.

— O que pode dificultar são as ondas e o próprio sopro do rotor do helicóptero, que pode deslocar a vítima. Mas o mais difícil é encontrar a pessoa no mar — explica o tenente aviador Elkeaer Mioto.

Os resgates são operações grandes, que envolvem várias pessoas. Há os pilotos, resgateiros, o mecânico da aeronave e o operador de equipamentos, que opera o guincho para içar a vítima. Todos têm que treinar em conjunto para realizar o trabalho em sintonia.

— Nós viemos para cá porque a localização oferece uma grande economia de tempo e combustível, e a base Aérea oferece toda a infraestrutura para os treinamentos — conta o Coronel Luiz Marques de Lima, comandante do 5º/8º GAv.

Simulações de busca
O 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), do Rio de Janeiro, também está em Florianópolis para realizar um treinamento de busca com aviões C-130 Hércules. As aeronaves de grande porte são usadas em buscas no mar devido à sua longa autonomia, com tanques de combustível com alta capacidade, podendo voar por horas a fio.

Ao localizar a vítima, o trabalho da equipe de busca é lançar um fardo que se torna um pequeno bote e contém um kit de emergência, com comida para manter a pessoa viva por algumas horas até a chegada do resgate de helicóptero.

Confira o vídeo com o helicóptero Black Hawk