Cruz e Sousa, o maior poeta catarinense e o maior simbolista brasileiro, completa cento e cinquenta anos do seu nascimento nesta quinta-feira 24/11/2011.
A capital catarinense, antiga Desterro, terra natal do poeta que elevou à categoria de clássica a poesia catarinense, vai comemorar com diversas homenagens nesta importante data.
Serão feitas palestras, exibição de filmes (Travessa Raticlif as 19:30 hs) que enfocam Cruz e Sousa, encontros literários , resgate de registros históricos e textos, a reedição de “Últimos Sonetos”, obra que passou por revisão para se adequar à nova revisão ortográfica, pela Editora da UFSC.
E mais atividades devem se somar a essas, para tornar mais conhecido o poeta e a sua obra, pois ainda há quem pense que Cruz e Sousa é apenas um nome de rua. A antiga Desterro deve isso ao poeta, pelo menos no que diz respeito a fazer com que toda a cidade, quiçá todo o Estado saiba quem ele foi e conheça a sua poesia.
Há três ou quatro anos, os restos mortais do Cisne Negro, que estavam enterrados no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio, foram transferidos para Florianópolis e finalmente, no ano passado, foram depositados no Memorial Cruz e Sousa, inaugurado depois de anos de atraso, ao lado do palácio que leva o nome do poeta. Trazer o poeta para sua terra natal era uma coisa que deveria ter sido feita há muito tempo e finalmente aconteceu.
Eque continuemos sempre divulgando Cruz e Sousa, para que nossos leitores em formação saibam quem ele foi, para que conheçam a grandiosidade da sua obra.
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