18 de novembro de 2011

Difrença SIM, Desigualdade Não

Neste ano de 2011, a ONU indicou como ano internacional dos povos Afrodescendentes.
Hoje  ainda é notório a diferença e principalemente a desigualdade racial, basta ver o número afrodescendentes ocupando cargos  de destaque.nas empresas públicas e privadas .
Pela classificação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 97 milhões de pessoas se dizem negras (pretas ou pardas) contra 91 milhões de pessoas brancas.
 "Isso mostra em parte um  maior nivel de cosciência e  um rompimento quanto a negação imposta pela própria sociedade".
 Se ja é considerada a mairoia da populaçao os afrodescedentes, porque então o tratamento desigual ?

A prova maior é que em nossa cidade a maioria dos educadores de escolas particulares e públicas, chegam a omitir personalidades negras reconhecidas nacional  e internacionalmente, como a Professora e Deputada negra Antonieta de Barros eleita na decada de 30 e nosso poeta maior Joao da Cruz e Sousa, que publicou em 1893 os livro fundamentais do simbolismo, entre outros.

 Temos exemplos claros que quando oferecidas  oportunidades como já citados , aqueles antes excluidos por completo pelas instituiçoes que por direito deveriam oferecer a possibilidade de igualdade, há um ganho social considerável  e uma convivência mais harmônica, possibilitando a igualdade de oportunidades.
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