Manifestantes marcham com as barracas montadas pela Avenida Beira-Mar Norte Foto: Edu cavalcanti / Agencia RBS
Representantes da classe artística de Santa Catarina marcham pelas ruas da região central de Florianópolis na tarde desta sexta-feira. Cerca de 70 pessoas saíram, por volta das 14h, da frente do Centro Integrado de Cultura (CIC) em direção a Casa do Governador, no bairro Agronômica. Até o fim da tarde o grupo deve passar pelo Beiramar shopping, trapiche, fundação Franklin Cascaes e Terminal de Integração (Ticen), no Centro.
Com as oito barracas que ocupavam a frente do CIC, montadas, e instrumentos musicais, os manifestantes foram pela Avenida Beira-Mar Norte em direção a casa do Governador. Acompanhados por motociclistas da Polícia Militar, eles seguiram pelo canteiro central da via.
A manifestação chamou a atenção dos motoristas, deixando o trânsito lento nos dois sentidos da avenida. Um motociclista bateu em um carro, complicando ainda mais o tráfego no sentido Centro/bairro.
Os manifestantes pedem a criação de uma Secretaria de Estado de Cultura e a realização de prêmios que disponibilizem recursos para os projetos de artistas catarinenses ou residentes no estado.
De acordo com Pedro Bennaton, 33 anos, professor de teatro e um dos organizadores do movimento, eles pretendem mudar a forma como a cultura é vista pelo governo. Segundo ele, as culturas minoritárias, como a indígena, são as mais prejudicadas.
Paradas estratégicas
No trajeto até o Ticen, os manifestantes pretendem fazer paradas de 15 minutos, onde desenvolverão algumas atividades. O manifesto com as reivindicações e textos criados durante os dias acampados na frente do CIC devem ser lidos em voz alta.
Sob a Ponte Hercílio Luz, o grupo irá rezar pelo dinheiro investido na reforma da estrutura. Segundo eles, uma forma de ironizar o uso de recursos da cultura na obra.
Os manifestantes pretendem continuar acampados enquanto suas reivindicações não forem atendidas. Eles analisam se irão montar acampamento em frente a Casa do Governador ou ao Ticen.
Com as oito barracas que ocupavam a frente do CIC, montadas, e instrumentos musicais, os manifestantes foram pela Avenida Beira-Mar Norte em direção a casa do Governador. Acompanhados por motociclistas da Polícia Militar, eles seguiram pelo canteiro central da via.
A manifestação chamou a atenção dos motoristas, deixando o trânsito lento nos dois sentidos da avenida. Um motociclista bateu em um carro, complicando ainda mais o tráfego no sentido Centro/bairro.
Os manifestantes pedem a criação de uma Secretaria de Estado de Cultura e a realização de prêmios que disponibilizem recursos para os projetos de artistas catarinenses ou residentes no estado.
De acordo com Pedro Bennaton, 33 anos, professor de teatro e um dos organizadores do movimento, eles pretendem mudar a forma como a cultura é vista pelo governo. Segundo ele, as culturas minoritárias, como a indígena, são as mais prejudicadas.
Paradas estratégicas
No trajeto até o Ticen, os manifestantes pretendem fazer paradas de 15 minutos, onde desenvolverão algumas atividades. O manifesto com as reivindicações e textos criados durante os dias acampados na frente do CIC devem ser lidos em voz alta.
Sob a Ponte Hercílio Luz, o grupo irá rezar pelo dinheiro investido na reforma da estrutura. Segundo eles, uma forma de ironizar o uso de recursos da cultura na obra.
Os manifestantes pretendem continuar acampados enquanto suas reivindicações não forem atendidas. Eles analisam se irão montar acampamento em frente a Casa do Governador ou ao Ticen.
DIÁRIO CATARINENSE
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