Equipes da PM ambiental estão recolhendo redes deixadas por pescadores que não querem esperar pelos peixes na praia
Trabalho será desenvolvido até o próximo dia 15
Uma operação da Polícia Militar Ambiental foi deflagrada para reduzir os conflitos entre os pescadores artesanais por causa da pesca da tainha. Com a ajuda de uma lancha, os policiais estão percorrendo as praias e recolhendo as redes de espera, que são proibidas e impedem os cardumes de se aproximarem da área de captura. Os petrechos são armados por grupos de pescadores que não querem esperar pelas tainhas na praia.
O trabalho será desenvolvido até o próximo dia 15 e contará com equipes na Ilha de Santa Catarina e no Litoral Norte e nas regiões de São Francisco do Sul e Laguna. Também estão sendo fiscalizados os barcos de pesca industrial, que nesta época do ano costumam invadir a área de captura dos artesanais para recolher iscas e acabam gerando mais conflitos.
Nas primeiras 24 horas de operação pelo menos dez redes conhecidas como feiticeiras foram retiradas do entorno de praias como a do Araçá e do Estaleiro, em Porto Belo. Essas redes têm malhas múltiplas e recolhem qualquer tamanho de peixe que passar pelo local. Ontem foi a vez das praias de Bombinhas, onde mais redes foram recolhidas.
A PM Ambiental trabalha munida de um computador ligado à internet e de radares capazes de detectar a presença das redes e cordas utilizadas para amarrá-las. Segundo o sargento Joel Braz da Rosa, pela internet os policiais também acessam o PREPS (Programa Nacional de Monitoramento de Embarcações do Ministério da Pesca) e acompanham todas as embarcações de pesca industrialda região. O sistema marca automaticamente os navios que estiveram em área proibida e facilita a abordagem pelas equipes
O trabalho será desenvolvido até o próximo dia 15 e contará com equipes na Ilha de Santa Catarina e no Litoral Norte e nas regiões de São Francisco do Sul e Laguna. Também estão sendo fiscalizados os barcos de pesca industrial, que nesta época do ano costumam invadir a área de captura dos artesanais para recolher iscas e acabam gerando mais conflitos.
Nas primeiras 24 horas de operação pelo menos dez redes conhecidas como feiticeiras foram retiradas do entorno de praias como a do Araçá e do Estaleiro, em Porto Belo. Essas redes têm malhas múltiplas e recolhem qualquer tamanho de peixe que passar pelo local. Ontem foi a vez das praias de Bombinhas, onde mais redes foram recolhidas.
A PM Ambiental trabalha munida de um computador ligado à internet e de radares capazes de detectar a presença das redes e cordas utilizadas para amarrá-las. Segundo o sargento Joel Braz da Rosa, pela internet os policiais também acessam o PREPS (Programa Nacional de Monitoramento de Embarcações do Ministério da Pesca) e acompanham todas as embarcações de pesca industrialda região. O sistema marca automaticamente os navios que estiveram em área proibida e facilita a abordagem pelas equipes
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